Colonia Babado Novo

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Banda Pega e Fica




Formada em janeiro de 2007, a banda Pega e Fica tem como caracteristica a fusão de ritmos como o funk, pagode , Hip Hop e o Arrocha, criando uma nova batida.A Banda Pega e Fica possui Varios Sucessos ,Pancadão, Sou Sincero , Pai Nosso , Madeirada e muito mais ...
Agora é só conferir esta nova batida que chegou para ficar !!!
Isso é Pega e Fica Mãe ...



Elite Produções Contato :
075 91276011 ou 075 91276011
Falar com Rog
27/11 as 20:00hR$15,00 So no Litão Quadra da ACCA de Coité Conceição do Coité/BA
05/12 as 20:00h Aniversário da Casa do Forro Una Una-Ba - Una/BA
06/12 as 15:00h Festa do P Mega Fest Feira de Santana/BA
12/12 as 20:00h Baile do Hawaii São Matheus São Matheus - São Mateus/ES
27/12 as 20:00h Bloco A Thoka Sertania -PE Sertania - Sertânia/PE

A derrota do Fluminense por 5 a 1 para a LDU


A derrota do Fluminense por 5 a 1 para a LDU, no primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana, desanimou os tricolores. Nesta quinta-feira, as bilheterias do Maracanã reservadas para a venda de ingressos dos próximos jogos do clube - Vitória, pelo Brasileiro, e LDU, o jogo de volta - estavam completamente vazias. Uma cena bem diferente da que se via na véspera, em que os tricolores enfrentavam filas de cerca de seis horas e compraram 30.779 ingressos para a final e outros 23.692 para o jogo da próxima rodada do campeonato nacional. O cenário nesta quinta-feira mostrava bem como a goleada sofrida em Quito deixou os tricolores abatidos. O torcedor que chegava ao Maracanã não levava nem cinco minutos para comprar o ingresso. Perdia mais tempo percorrendo um cordão de isolamento da polícia militar, montado antes da partida contra a LDU com o intuito de organizar a fila. Por causa da baixa procura dos tricolores, os organizadores deslocaramfuncionários para ajudar na bilheteria destinada aos torcedores rubro-negros, do outro lado do Maracanã, que estava lotada. O grupo de estudantes Douglas Gomes, Janssen Silva, Franklin Barbosa, Amanda Pontes e Vinícius Manoel conseguiu comprar os ingressos com muita facilidade. - Não demoramos nada. Nem cinco minutos. E pensar que na véspera foi aquela confusão - disse Franklin. Janssen Silva, que torce para o Flamengo e estava apenas acompanhando os amigos, não perdeu a chance de brincar. - Também, depois de um vexame daquele, quem iria estar aqui para comprar ingresso? Devem estar todos escondidos em casa. A venda de ingressos para os dois jogos ocorre também na sede do Vasco da Gama (São Januário), no Tijuca Tênis Clube e na Terra Encantada. Nas Laranjeiras, a venda é exclusiva para os associados e sócios-torcedores, nas bilheterias externas, não havendo, portanto, venda de ingressos dentro do clube. Cada pessoa pode comprar no máximo três ingressos. Os torcedores também podem comprar pela internet, no site: http://www.ingressofacil.com.br/. Para a final contra a LDU, as entradas das arquibancadas verde e amarela custam R$ 30, a arquibancada branca sai por R$ 40, a cadeira azul vale R$ 20, e a cadeira especial é vendida por R$ 120. Já para o jogo com o Vitória, a diretoria tricolor manteve a promoção das últimas rodadas: as entradas para as arquibancadas verde, amarela e branca, além das cadeiras azuis, custam R$ 15.
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domingo, 22 de novembro de 2009

Banda Mulheres Perdidas


Banda Mulheres Perdidas, um exemplo de sucesso no mundo do forró. De Sergipe para o Brasil encantando multidões pelos lugares onde passa. Sendo criação do mesmo grupo da Banda Calcinha Preta, tem o nome surgido exatamente de uma música da Calcinha Preta de mesmo nome e absorveu todo o know how da primeira .Sucessos como: Salve o nosso amor, Porque te amo, Amor de rapariga, Perdi você pra quem?, Meu patrão, Se quiser é assim, todas essas tendo sido bastante executadas em todas as rádios do Brasil.Com cinco cds lançados ao longo desses cinco anos a banda emplacou um sucesso atrás do outro, a banda Mulheres Perdidas é um exemplo de uma carreira bem sucedida no mundo do forró.
Dispondo de uma estrutura de primeiro mundo com iluminação profissional e equipamentos de última geração, a banda tem se destacado com sua mistura de forró romântico e vaneirão que toca os corações apaixonados do Brasil. Um grupo de ballet que valoriza a beleza e a dança demonstrando toda a sensualidade que no palco atrai e enlouquece os fãs.Contando também com dois casais de cantores de extrema capacidade e afinação, cantando os diversos estilos de forró que fazem parte de um repertório que tem agradado o que se confirma com o sucesso de público
tocou hoje no clube social de Colônia de Una

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PORTARIA Nº 2.583, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007

PORTARIA Nº 2.583, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007
Define elenco de medicamentos e insumos
disponibilizados pelo Sistema Único de
Saúde, nos termos da Lei nº 11.347, de
2006, aos usuários portadores de diabetes
mellitus
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a Lei nº 11.347 de 27 de setembro de 2006, que dispõe sobre o fornecimento de medicamentos e materiais necessários à sua aplicação e monitoramento da glicemia capilar, em especial o citado no § 1º do artigo 1º;
Considerando a Portaria nº 2.475/GM, de 13 de outubro de 2006, que aprova a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME 2006;
Considerando a Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle;
Considerando a responsabilidade da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na implementação e financiamento dos programas e ações do Sistema Único de Saúde; e Considerando a pactuação da Comissão Intergestores Tripartite,
de 27 de setembro de 2007, resolve:
Art. 1º Definir o elenco de medicamentos e insumos que devem ser disponibilizados na rede do Sistema Único de Saúde, destinados ao monitoramento da glicemia capilar dos portadores de diabetes mellitus, nos termos da Lei Federal nº 11.347, de 2006.
I - MEDICAMENTOS:
a) glibenclamida 5 mg comprimido;
b) cloridrato de metformina 500 mg e 850 mg comprimido;
c) glicazida 80 mg comprimido;
d) insulina humana NPH - suspensão injetável 100 UI/mL; e
e) insulina humana regular -suspensão injetável 100 UI/mL.
II - INSUMOS:
a) seringas com agulha acoplada para aplicação de insulina;
b) tiras reagentes de medida de glicemia capilar; e
c) lancetas para punção digital.
Art. 2º Os insumos do inciso II do artigo 1º devem ser disponibilizados aos usuários do SUS, portadores de diabetes mellitus insulino-dependentes e que estejam cadastrados no cartão SUS e/ou no Programa de Hipertensão e Diabetes - Hiperdia.
§ 1º As tiras reagentes de medida de glicemia capilar serão fornecidas mediante a disponibilidade de aparelhos medidores (glicosímetros).
§ 2º A prescrição para o automonitoramento será feita a critério da Equipe de Saúde responsável pelo acompanhamento do usuário portador de diabetes mellitus, observadas as normas estabelecidas no Anexo a esta Portaria.
§ 3º O fornecimento de seringas e agulhas para administração de insulina deve seguir o protocolo estabelecido para o manejo e tratamento do diabetes mellitus contido no nº 16 da série "Cadernos da Atenção Básica - Ministério da Saúde, disponível em versões impressa e eletrônica no endereço http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cadernos_ab/documentos/abcad16.pd f
Art. 3º Os usuários portadores de diabetes mellitus insulinodependentes devem estar inscritos nos Programas de Educação para Diabéticos, promovidos pelas unidades de saúde do SUS, executados conforme descrito:
I -a participação de portadores de diabetes mellitus pressupõe vínculo com a unidade de saúde do SUS responsável pela oferta do Programa de Educação, que deve estar inserido no processo terapêutico individual e coletivo, incluindo acompanhamento clínico e seguimento terapêutico, formalizados por meio dos devidos registros em prontuário;
II - as ações programáticas abordarão componentes do cuidado clínico, incluindo a promoção da saúde, o gerenciamento do cuidado e as atualizações técnicas relativas a diabetes mellitus;
III - as ações devem ter como objetivos o desenvolvimento da autonomia para o autocuidado, a construção de habilidades e o desenvolvimento de atitudes que conduzam à contínua melhoria do controle sobre a doença, objetivando o progressivo aumento da qualidade de vida e a redução das complicações do diabetes mellitus.
Art. 4º A aquisição, a distribuição, a dispensação e o financiamento dos medicamentos e insumos de que trata esta Portaria são de responsabilidade da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, conforme pactuação Tripartite e as normas do Componente Básico da Assistência Farmacêutica.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
ANEXO
1. INTRODUÇÃO
O diabetes mellitus é uma doença crônica, caracterizada pelo comprometimento do metabolismo da glicose, cujo controle glicêmico inadequado resulta no aparecimento das graves complicações que reduzem a expectativa de vida e comprometem a qualidade de vida do portador desta doença.
As intervenções terapêuticas do diabetes visam ao rigoroso controle da glicemia e de outras condições clínicas no sentido de prevenir ou retardar a progressão da doença para as complicações crônicas micro e macrovasculares, assim como evitar complicações agudas, em especial a
cetoacidose e o estado hiperglicêmico hiperosmolar. Essas intervenções objetivam minimizar os efeitos adversos do tratamento, garantir adesão do paciente às medidas terapêuticas e garantir o bem estar do paciente e de sua família.
Um programa de cuidado integral ao diabetes mellitus deve ter como prioridades estratégicas: a prevenção primária da doença com ações sobre os fatores de risco, a detecção precoce, o tratamento adequado que permita modificar a evolução da doença, previna as complicações e melhore a qualidade de vida dos portadores.
Essas estratégias devem ser coordenadas e integradas, levando em conta tanto ações de base populacional como aquelas sobre os grupos de risco e as de características individuais; devem ser custo-efetivas e fundamentadas em evidências científicas.
A organização do cuidado integral deve estar centrada na pessoa que vive com diabetes, em sua família e incluir a comunidade; deve ser planejada levando em conta os diversos aspectos do cuidado, as circunstâncias e os recursos locais.
A abordagem terapêutica deve ser multiprofissional, incluindo a assistência farmacêutica, o monitoramento da glicemia e outros parâmetros clínicos, planejamento da atividade física e orientação dietética. A participação do paciente e seu envolvimento constante e harmonioso com a equipe de saúde é fundamental para que as recomendações sejam seguidas e o tratamento, efetivo.
As duas abordagens fundamentais para avaliar o controle glicêmico são: a medida da Hemoglobina Glicada (A1c) e o automonitoramento da glicemia capilar (AMGC); ambas fornecem informações fundamentais e complementares para um tratamento adequado.
2. AUTOMONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR
O automonitoramento do nível de glicose do sangue por intermédio da medida da glicemia capilar é considerado uma ferramenta importante para seu controle, sendo parte integrante do autocuidado das pessoas com diabetes mellitus insulino-dependentes, aí compreendidos os portadores de diabetes mellitus tipo 1 (DM1), diabetes mellitus tipo 2 (DM2) que usam insulina e diabetes gestacional (DG).
2.1. Critérios para inclusão dos pacientes:
-o automonitoramento da glicemia capilar não deve ser considerado como uma intervenção isolada;
-sua necessidade e finalidade devem ser avaliadas pela equipe de saúde de acordo com o plano terapêutico global, que inclui intervenções de mudança de estilo de vida e medicamentos;
-deve estar integrado ao processo terapêutico e, sobretudo, ao desenvolvimento da autonomia do portador para o autocuidado por intermédio da Educação em Saúde;
-a indicação deve ser reavaliada e regulada a depender dos diversos estágios da evolução da doença, acordado com o paciente que deve ser capacitado a interpretar os resultados do AMGC e fazer as mudanças apropriadas nas dosagens da insulina;
- o AMGC deve ser oferecido de forma continuada para os pacientes selecionados de acordo com circunstâncias pessoais e quadro clínico e esses devem receber suporte continuado da equipe para garantir a eficácia do processo; a instrução inicial e a reinstrução periódica a respeito da monitorização da glicemia;
- o uso de medidores (glicosímetros) e de tiras reagentes deve ser individualizado e atender às necessidades do paciente; e
-a amostra do sangue deve ser colhida na ponta dos dedos da mão, acessado com picada de lancetas, daí ser também chamada de glicemia em "ponta do dedo".
2.2. Indicações do automonitoramento
O AMGC deve ser incentivado nos pacientes que usam insulina associado às estratégias de Educação em Saúde que visem aumentar a autonomia do portador para o autocuidado e essas ações devem ser incorporadas na rotina das unidades de saúde.
Não existem evidências científicas suficientes que o automonitoramento rotineiro da glicemia capilar nos pacientes diabéticos tipo 2 em terapia com hipoglicemiantes orais seja custo - efetivo para o melhor controle da glicemia. Nesses casos, a glicemia capilar pode ser realizada na própria unidade de saúde por ocasião das visitas regulares de avaliação definidas pela equipe conforme protocolo instituído.
A freqüência do AMGC deve ser determinada individualmente, dependente da situação clínica, do plano terapêutico, do esquema de utilização da insulina, do grau de informação e compromisso do paciente para o autocuidado e da sua capacidade de modificar sua medicação a partir das informações obtidas.
A freqüência diária recomendada em média deve ser três a quatro vezes ao dia.
Os portadores de diabetes tipo 1 e os que usam múltiplas injeções diárias de insulina podem fazer a glicemia de "ponta de dedo" 3 a 4 vezes ao dia e em horários de ocorrência de maior descontrole glicêmico permitindo ajustes individualizados da insulina; essas medidas incluem uma antes (pré-prandial ) e 2 horas após as refeições (pós-prandial) e ao deitar. O teste à noite é importante para a prevenção de hipoglicemias noturnas.
Para os que usam insulina e agentes hipoglicemiantes orais e praticam exercício, o AMGC antes, durante e, especialmente, horas após o exercício pode contribuir para estabelecer o nível de resposta à atividade física. Essa informação pode ser usada para fazer ajustes nas doses e/ou na ingestão de carboidratos e evitar alterações glicêmicas significativas, sobretudo a hipoglicemia.
2.3. Avaliação e controle
A reavaliação das habilidades para o autocuidado, para o uso adequado das informações colhidas com o teste e da exatidão e precisão dos resultados oferecidos pelos glicosímetros devem ser feitas pelo menos anualmente ou quando houver discordância entre o controle glicêmico e/ou quadro clínico e as leituras obtidas. Para isso, os resultados do teste com o glicosímetro devem ser comparados com os da glicemia em jejum de laboratório medido simultaneamente.
O paciente deve fazer o registro dos resultados das glicemias capilares na freqüência estabelecida pela equipe e este deve estar disponível quando dos retornos agendados e registrados nos prontuários.
Outro fator a ser reavaliado é a freqüência e a constância da realização da glicemia capilar em "ponta do dedo"; essas são influenciadas pelo desconforto causado pelo alto número de terminações nervosas presentes neste local o que pode afetar a adesão do paciente. Alguns trabalhos recentes apresentam sítios alternativos para glicemia capilar, porém são pouco utilizados.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Governo se preparam para enfrentar a DENGUE

Governos se preparam para enfrentar a dengue em verão mais úmido

A chegada do verão, em dezembro, ameaça trazer de volta uma antiga inimiga dos brasileiros: a dengue. E, desta vez, com um reforço: os meses de dezembro de 2009 e janeiro de 2010 serão de chuva acima da média, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Chuva e calor facilitam a reprodução do mosquito Aedes aegypti e a transmissão da doença. Para enfrentar a ameaça, os governos municipais, estaduais e o federal preparam agentes e definem áreas prioritárias para ação.

Na “temporada” 2008/2009 da doença, os casos de dengue diminuíram. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre janeiro e agosto de 2009 houve 46% menos casos gerais, 80% menos casos graves e 63% menos mortes por dengue em comparação com o mesmo período de 2008.

Segundo o médico infectologista Max Igor Ferreira Lopes, do Hospital das Clínicas de São Paulo, os bons resultados de 2009 deveriam inspirar a continuidade das iniciativas.

“Quando há mais casos de dengue, são feitas mais ações de enfrentamento. Isso resulta em menos casos no ano seguinte. Agora, quando um ano é fraco, a população pode ‘esquecer’ que a dengue existe e acaba tendo um retorno da doença mais forte depois”, explica.

O controle de doenças como a dengue é uma atribuição dos municípios. Mas, para manter essa tendência de queda, o governo federal tem dado atenção especial às cidades de estados considerados prioritários. Pará, Maranhão, Paraná, Rondônia, Piauí, Espírito Santo, Tocantins, Rio Grande do Norte, Mato Grosso e Ceará receberão, até dezembro, visitas de profissionais do Ministério da Saúde que vão ajudar na elaboração de planos de enfrentamento da doença.

Desse grupo, Espírito Santo, Mato Grosso e Ceará receberão também a visita do ministro José Gomes Temporão – que também irá a Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Amazonas.

Os governos estaduais também planejam ações de apoio aos municípios. “Trabalho no controle da dengue há 22 anos e posso dizer que nunca vi uma mobilização tão grande”, afirma Mário Sérgio Ribeiro, coordenador de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro.

Segundo Ribeiro, a meta do estado é não só controlar a doença, mas, especialmente, reduzir as mortes por dengue. “Nossa maior preocupação é reduzir os óbitos. A dengue é uma doença perfeitamente tratável, as pessoas não deveriam morrer disso”, diz ele.

Para cumprir o objetivo, ele afirma que o estado investirá em fortalecimento da rede de atendimento médico e em ações de educação da população. “Quanto mais estruturada estiver a rede melhor é a chance de um caso de dengue não evoluir para um caso grave”, explica.

O enfrentamento da doença no Rio, segundo Ribeiro, ocorre o ano inteiro e, segundo ele, não há uma “intensificação” no verão. “O que muda é o foco”, afirma.

O mesmo acontece no estado de São Paulo, de acordo com o coordenador da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) da Secretaria de Estado da Saúde, Affonso Viviane Junior. “Dengue é uma coisa que se combate o ano inteiro. Nossa expectativa para o verão é que o trabalho que desenvolvemos ao longo do ano dê resultados e evite a transmissão de uma maneira mais intensa”, afirma.

Nos últimos meses, o governo paulista tem focado as ações de orientação de municípios em 216 cidades entre 10 mil e 100 mil habitantes. “Nós temos um grupo de 55 cidades prioritárias, que são as maiores cidades do estado, com as quais temos trabalhado intensamente ao longo dos últimos anos. Essas cidades estão preparadas, elas já desenvolveram uma capacitação de combate. Agora, vamos fazer o mesmo com os municípios menores”, explica Viviane.

Na capital paulista, 7,4 mil agentes trabalham durante o ano todo no enfrentamento da doença. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, esse grupo trabalha “rotineiramente no levantamento das áreas de maior risco da cidade”. No verão, o trabalho apenas se aproxima dos moradores, “para relembrar a população da importância desse cuidado”.

Ação federal

Na esfera federal, o ministério lançou a campanha publicitária “Brasil unido contra a dengue”. Para ações de enfrentamento, o governo tem 2,77 milhões de unidades do remédio paracetamol, em gotas e comprimidos, 2 milhões de frascos de soro fisiológico injetável, 562 mil envelopes de sais de reidratação oral, 250 mil litros de inseticidas e 3,5 toneladas de larvicidas. Há também kits suficientes para fazer 170 mil exames diagnósticos.

Além disso, Ministério da Saúde também vai implementar, em fase de testes, um sistema informatizado para o registro e o acompanhamento de todos os casos de dengue, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Municípios, estados e governo federal poderam registrar e acompanhar a evolução da doença.

No próximo dia 24, o Ministério da Saúde divulgará também o resultado de levantamento sobre a infestação do mosquito da dengue. “São esses dados que vão nos dar a noção do que podemos esperar para os próximos meses. Os lugares com maior presença do Aedes aegypti serão aqueles em que o governo poderá concentrar seu trabalho”, explica o infectologista Marcelo Buratt, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Cuidado em casa



Todo o trabalho do governo, no entanto, não adianta nada sem a colaboração da população, acreditam tanto gestores quanto especialistas médicos.
“Todo mundo culpa o governo, mas são medidas individuais que controlam o mosquito”, afirma o infectologista Paulo Olzon, professor de clínica médica da Unifesp.

“O ideal seria que as pessoas não precisassem que um agente de saúde batesse em sua porta para saber que elas não podem deixar água parada em casa. O ideal seria que as pessoas não esperassem o governo, porque, a essa altura, todo mundo já sabe muito bem o que é preciso fazer para controlar a dengue”, diz Olzon.

O coordenador de Vigilância Ambiental do Rio de Janeiro afirma o mesmo. “Controle da dengue é uma questão de cultura. O combate deve ser incorporado ao dia-a-dia da pessoa, como os hábitos de higiene. Todos os dias você escova os dentes, toma banho, tira o lixo e deveria, também, verificar se não tem água parada”, afirma Mário Sérgio Ribeiro.

Além disso, a população também precisa ficar alerta para os sintomas da doença. “Muitas doenças virais, como a dengue e a gripe A, por exemplo, começam a se manifestar com sintomas muito parecidos”, afirma Affonso Viviane Junior, da Sucen, de São Paulo.

“É importante que a população procure sempre um serviço médico quando apresentar esses sintomas. Pode ser um posto de saúde ou um médico pessoal. Se for dengue, quanto mais cedo tratar, melhor”, afirma.

Fonte: G1 (09.11.09)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

ATACADÃO DA CARREFOUR SERÁ EM ILHÉUS

ATACADÃO DA CARREFOUR SERÁ EM ILHÉUS



Escrito por BLOG Políticos do Sul da Bahia
Qua, 04 de Novembro de 2009 20:33
Uma fonte do primeiro escalão do governo de Ilhéus informou a este blogueiro que o hipermercado “Atacadão” será construído no território de Ilhéus.

Segunda essa fonte, a documentação já está sendo regulamentada na prefeitura, e em questão de pouco tempo estará tudo oficializado. A área fica onde atualmente é uma fazenda, na rodovia Ilhéus-Itabuna, que faz parte do território de Ilhéus.O atacadão pertence ao grupo Francês “Carrefour”, e desde o início do ano que a prefeitura de Itabuna estava tentando viabilizar a construção do hipermercado no município, mas não conseguiu obter êxito.Isso mostra que a prefeitura de Ilhéus foi mais competente e conseguiu assegurar um investimento bastante interessante para os cofres do município.Fonte: BLOG POLÍTICOS DO SUL DA BAHIA

Andréia



Andréia
Garota Bike Shop
Fazer faculdade de música ou de psicologia é o que ela pensa hoje. Andréia é do signo de Peixes, gosta de estudar e do gênero romântico. Ela tem 18 anos e é filha de Maria Santos Santana.
Canavieiras, Bahia

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sobre a Dengue


A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês de arthropod-bornvirus, vírus oriundo dos artrópodos).
Sobre a Dengue - Dr. Drauzio Varella Fonte: Globo Vídeos
História da Dengue O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi introduzido na América do Sul através de barcos (navios negreiros) provenientes da África, no periodo período colonial, junto com os escravos. Houve casos em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar pelos mares, constituindo os "navios-fantasmas".
Veja mais Histórico da Dengue
O que é Dengue? O dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.O dengue clássico se inicia de maneira súbita e podem ocorrer febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações.
Veja os sintomas, fotos e vídeos
O que é Dengue Hemorrágico?Dengue hemorrágico é uma forma grave de dengue. No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Dengue hemorrágico necessita sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de saúde deve sempre ser procurada pelo paciente.
Qual a causa?A infecção pelo vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie hematófaga originária da África que chegou ao continente americano na época da colonização. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.Como tratar?Não existe tratamento específico para dengue, apenas tratamentos que aliviam os sintomas. Deve-se ingerir muito líquido como água, sucos, chás, soros caseiros, etc. Os sintomas podem ser tratados com dipirona ou paracetamol. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Qual a maneira certa de escovar?

Qual a maneira certa de escovar?
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Cáries
Gengivite
Tártaro
Manchas
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Sorriso em todas as idades
Avaliação de branqueamento
Uma escovação adequada deve durar, no mínimo, dois minutos, isto é, 120 segundos! A maioria dos adultos não chegam nem próximos a este tempo.
Para ter uma idéia do tempo necessário para uma boa escovação, use um relógio na próxima vez que escovar os dentes. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial atenção para a margem gengival, para os dentes posteriores, difíceis de alcançar e para as áreas situadas ao redor de restaurações e coroas.
Concentre-se na limpeza de cada setor da boca, da seguinte maneira:
Escove as superfícies voltadas para a bochecha dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
Escove as superfícies internas dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
Em seguida, escove as superfícies de mastigação.
Para ter hálito puro, escove também a língua, local onde muitas bactérias ficam alojadas.
Que tipo de escova dental devo usar?
A maioria dos dentistas concorda que a escova dental de cerdas macias é a melhor para a remoção da placa bacteriana e dos resíduos de alimentos. As escovas com cabeças menores também são mais adequadas, porque alcançam melhor todas regiões da boca, como, por exemplo, os dentes posteriores, mais difíceis de alcançar. Muitos escolhem a escova elétrica como a melhor alternativa, pois ela limpa com maior facilidade e é particularmente indicada para pessoas que têm dificuldade para higiene bucal ou tem menor destreza manual.
Qual a importância do creme dental na escovação?
É importante que você use o creme dental mais adequado para você. Atualmente existe uma grande variedade de produtos feitos especialmente para combater cáries, gengivite, manchas e sensibilidade. Pergunte ao seu dentista qual o tipo de creme dental mais adequado.
Quando devo trocar minha escova dental?
Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a ficar desgastada. Além disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.