Quando as mulheres chegavam na Espanha, tinham os documentos pessoais retidos.

Quando as mulheres chegavam na Espanha, elas tinham os documentos pessoais retidos, inclusive o passaporte, e eram ameaçadas para se prostituírem e pagar os gastos com a viagem. Segundo a PF, já há provas de que a quadrilha agia pelo menos desde o início do ano passado. Em Salamanca, uma brasileira de pronome Renata, e o marido espanhol, donos dos dois prostíbulos para onde as mulheres eram levadas, foram presos ontem, além dos gerentes dos estabelecimentos. “(Os membros da quadrilha) Diziam que caso elas fugissem sem quitar a dívida, haveria retaliação às famílias delas”, contou Fernando Berbert, coordenador da Operação Planeta, como foi batizada ação. Leia mais no Correio.
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