Em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (3), os policiais civis da Bahia decidiram paralisar as atividades por 24h a partir desta quarta-feira (4), segundo a assessoria de comunicação do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SINDPOC). A paralisação começa às 8h desta quarta-feira (4) e vai até às 8h de quinta-feira (5). A categoria decidiu atender a convocação da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) e aderir à mobilização nacional conjunta com policiais e rodoviários federais, chamada “União Policial”. Ainda segundo a assessoria de comunicação do SINDPOC, apenas 30% do efetivo vai permanecer trabalhando durante a paralisação para atender flagrante delito apresentado pela Polícia Militar, termo circunstanciado e levantamento cadavérico. Todos os outros serviços, como investigação criminal, registro de denúncias e ocorrências, e diligência policial não vão funcionar. O movimento tem como objetivo cobrar do governo a implementação da carreira única, o piso salarial nacional e a desmilitarização, além das pautas específicas de cada categoria. Caravanas de policiais de todas as regiões do país são esperadas em Brasília, onde deve acontecer um ato público em frente ao Supremo Tribunal Federal. (Ibahia)
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Policiais civis da Bahia paralisam atividades por 24h nesta quarta
Em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (3), os policiais civis da Bahia decidiram paralisar as atividades por 24h a partir desta quarta-feira (4), segundo a assessoria de comunicação do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SINDPOC). A paralisação começa às 8h desta quarta-feira (4) e vai até às 8h de quinta-feira (5). A categoria decidiu atender a convocação da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) e aderir à mobilização nacional conjunta com policiais e rodoviários federais, chamada “União Policial”. Ainda segundo a assessoria de comunicação do SINDPOC, apenas 30% do efetivo vai permanecer trabalhando durante a paralisação para atender flagrante delito apresentado pela Polícia Militar, termo circunstanciado e levantamento cadavérico. Todos os outros serviços, como investigação criminal, registro de denúncias e ocorrências, e diligência policial não vão funcionar. O movimento tem como objetivo cobrar do governo a implementação da carreira única, o piso salarial nacional e a desmilitarização, além das pautas específicas de cada categoria. Caravanas de policiais de todas as regiões do país são esperadas em Brasília, onde deve acontecer um ato público em frente ao Supremo Tribunal Federal. (Ibahia)
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