Ao mesmo tempo em que prepara mutirões em áreas com maior incidência de infestação predial do mosquito Aedes aegypti, a Secretaria Municipal da Saúde investe numa série de ações para mobilizar e sensibilizar a população para a gravidade do problema. O primeiro mutirão ocorreu na semana passada, com um projeto piloto no bairro Novo Horizonte.
Também na semana passada, no mesmo bairro e como desdobramento do mutirão, foram entregues tanques cobertos, com capacidade para armazenar 1.000 litros de água. Receberam os reservatórios famílias carentes, que – por falta de condições – armazenavam água de maneira incorreta, gerando focos de dengue.
Segundo o secretário Geraldo Magela, as ações serão ampliadas. Ele lembra que em 2010 foram notificados 1.064 casos de dengue, dos quais 484 confirmados. Em 2011, foram notificados 606 casos, com 347 confirmações. Nos dois anos não foi registrada nenhuma morte provocada por dengue em Itabuna.
Magela salienta que todos os casos informados são investigados e é feito o isolamento viral. “No último ciclo de 2010, o índice de infestação era de 19,6%; em 2011, no último ciclo, o índice de infestação foi de 9,6%, com um grande avanço reconhecido pelo Ministério da Saúde e pela Divisão de Vigilância Epidemiológica do Estado”, afirma o secretário.
Também na semana passada, no mesmo bairro e como desdobramento do mutirão, foram entregues tanques cobertos, com capacidade para armazenar 1.000 litros de água. Receberam os reservatórios famílias carentes, que – por falta de condições – armazenavam água de maneira incorreta, gerando focos de dengue.
Segundo o secretário Geraldo Magela, as ações serão ampliadas. Ele lembra que em 2010 foram notificados 1.064 casos de dengue, dos quais 484 confirmados. Em 2011, foram notificados 606 casos, com 347 confirmações. Nos dois anos não foi registrada nenhuma morte provocada por dengue em Itabuna.
Magela salienta que todos os casos informados são investigados e é feito o isolamento viral. “No último ciclo de 2010, o índice de infestação era de 19,6%; em 2011, no último ciclo, o índice de infestação foi de 9,6%, com um grande avanço reconhecido pelo Ministério da Saúde e pela Divisão de Vigilância Epidemiológica do Estado”, afirma o secretário.
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