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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Censo aponta falta de farmacêuticos em metade de drogarias do país; Bahia ocupa 7ª pior colocação

Censo aponta falta de farmacêuticos em metade de drogarias do país; Bahia ocupa 7ª pior colocação

Censo aponta falta de farmacêuticos em metade de drogarias do país; Bahia ocupa 7ª pior colocação
A Bahia tem o sétimo pior percentual de farmacêuticos por grupo de dois mil habitantes (0,82)
Um levantamento a ser divulgado nesta segunda-feira (20) aponta que que metade das 97 mil farmácias e drogarias do Brasil funciona sem farmacêutico responsável em horário integral. Segundo a pesquisa do Instituto de Pós-graduação para farmacêuticos (ICTQ), a maioria dos estabelecimentos não conta com profissionais em certas horas do dia, mas em 10% dos locais não há técnicos em horário nenhum. O estudo ainda informa que a maior parte dos estabelecimentos fica nas regiões norte e nordeste.


A Bahia tem o sétimo pior percentual de farmacêuticos por grupo de dois mil habitantes (0,82). Piauí, Maranhão e Pará têm os piores índices, com 2.639 lojas sem farmacêuticos. A lei de 1973 determina a presença do farmacêutico durante todo o tempo de funcionamento da farmácia, sob pena de multas e até interdição do local. O farmacêutico tem, entre outras obrigações, conferir a receita do médico, orientar o consumidor sobre o remédio e prescrever medicamentos que não exijam receita médica.


Dos 1.923 usuários entrevistados, 54% não conseguem diferenciar o farmacêutico do atendente de balcão. A Associação Brasileira de Farmácias (Abrafarma ) aponta um déficit de ao menos 30 mil profissionais. Atualmente, há 180 mil farmacêuticos registrados no país, mas 30% não trabalham em farmácias. Atuam em laboratórios e unidades de saúde. Informações da Folha

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