Um homem conhecido como “Jesus Negro” em Papua-Nova Guiné, que matou uma jovem em um ritual de sacrifício humano, foi castrado e morto a machadadas por uma multidão enfurecida, informou a imprensa local. Steven Tari, condenado por estupros e suspeito de canibalismo, foi morto em uma remota localidade de Papua-Nova Guiné na semana passada.
O jornal local The National afirma que Tari — que escapou de uma prisão de Madang ao lado de outros 48 detentos em março — foi caçado por quase 80 homens.
De acordo com o jornal, ele foi castrado e morto a golpes de machado. Depois, o corpo foi jogado em um buraco.
Tari, que se fazia passar por um pastor luterano, era amplamente conhecido como “Jesus negro”. Ele foi condenado em 2010 a dez anos de prisão por estupros de mulheres que pertenciam a sua seita.
A polícia local informou que Tari e seus seguidores executaram na semana passada Rose Wagum, de 15 anos, como “sacrifício”. A jovem foi esfaqueada diversas vezes.
O canibalismo e a magia negra são práticas noticiadas eventualmente na Papua-Nova Guiné, um vasto país da Oceania, ao norte da Austrália, que ocupa a parte oriental da ilha de Nova Guiné.
No ano passado, a polícia prendeu dezenas de pessoas acusadas de canibalismo: elas mataram pelo menos sete pessoas e comeram os órgãos das vítimas.
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