O Ministério Público Federal em Ilhéus instaurou inquérito civil para investigar a liberação de cacau contaminado, importado de países africanos. Foram duas cargas trazidas pela Nestlé de Itabuna e Cargil de Ilhéus. As cargas de cacau chegaram ao Porto Internacional de Ilhéus em julho. A primeira carga, com 4 mil toneladas, foi importada da Costa do Marfim pela Nestlé. As amêndoas estavam com larvas e pupas de inseto. As outras 6 mil toneladas foram adquiridas pela Cargil e retidas pelo Ministério da Agricultura no dia 31 de julho. Duas ações judiciais foram movidas por produtores de cacau do sul da Bahia. Por isso, a procuradora federal Flávia Arruti Galvão está investigando a denúncia dos agricultores. Ela quer saber o porquê do Ministério da Agricultora ter liberado as cargas.
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