Foto: Luís Oliveira - ASCOM/MS

Outro destaque foi a mudança da estratégia. A campanha de combate à aids se estenderá até o carnaval. Ela será intensificada nas redes sociais e direcionadas para cada região do País dando destaque no combate ao preconceito. “Eu, como médico, posso dizer que o preconceito pode ser uma das maiores doenças que o ser humano pode ter. E no caso da luta contra a aids, o preconceito é um dos grandes obstáculos para que a gente possa construir mudanças de atitude em relação à prevenção ao HIV/aids”, destaca o ministro.
O programa Rede Cegonha está implementando o teste rápido para o diagnóstico de DST’s, sífilis e hepatite. Até o fim de 2011 o governo vai comprar 392 mil kits para exames na rede pública de saúde. O objetivo é erradicar a transmissão vertical destas doenças. “Uma das diferenças entre o Brasil e outros países é o esforço da prevenção. Nosso programa nacional de retrovirais só funciona porque o Brasil é o único país que tem o Sistema Único de Saúde que é universal”, ressalta Padilha.
O relatório da UNAIDS mostrou que o Brasil está na vanguarda no que se refere à garantia de acesso à prevenção do HIV e aos serviços de tratamento para os soropositivos mais vulneráveis e marginalizados.
Ilana Paiva / Blog da Saúde
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