EXEMPLO: Com mais de 100 anos, a baiana Enedina matriculou-se no programa Todos pela Alfabetização (Topa) e aprendeu a ler
Violência, miséria, desemprego e uma série de outros problemas possuem uma raiz comum: a falta de educação. E nesse quesito a Bahia, infelizmente, continua sendo campeã.
De acordo com o último censo do IBGE, considerados os números absolutos o Estado é o primeiro em analfabetismo. São 1.729.297 baianos com idade superior a 15 anos que não sabem ler nem escrever. Isso corresponde a 16,6% da população.
Se for contabilizar os analfabetos funcionais…
Em tempo: a Bahia reduziu o índice de analfabetismo entre os dois últimos censos do IBGE. O problema é que o “buraco” é muito grande.