Cinco pastores evangélicos ligados à igreja Assembleia de Deus foram presos em três Estados na quarta-feira, suspeitos de aplicar golpes de venda de veículos muito abaixo do valor. Segundo a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, 40 pessoas foram lesadas, entre elas um policial de Veranópolis, cidade gaúcha que comandou operação, intitulada 'Deus tá vendo'.
Após 11 meses de investigações, a polícia prendeu dois suspeitos em Itajaí (SC), dois em São Gonçalo (RJ) e um em Ponta Grossa (PR). Uma mulher ainda segue foragida. De acordo com o delegado Álvaro Becker (foto), os estelionatários enganavam as vítimas dizendo que os automóveis eram apreendidos pela Receita Federal em Foz do Iguaçu e doados à Assembleia de Deus para angariar recursos. "Uma Chevrolet Captiva, por exemplo, que custa R$ 90 mil, era vendida por R$ 30 mil", revela Becker, que presidiu o inquérito.
O lucro obtido pela quadrilha somente no Rio Grande do Sul chega a R$ 1,2 milhão. De acordo com o delegado, eram oferecidos carros, caminhões e até ônibus. Os veículos, no entanto, nunca eram entregues. Para enganar as vítimas, uma mulher identificada como Andreia, que segundo a polícia era a mentora do esquema, se passava por promotora e juíza e levava documentos que comprovariam a legalidade do negócio. A mulher, que seria amiga de um pastor, já respondeu por estelionato.
O esquema começou em 2010 no Rio de Janeiro e se ramificou nos outros Estados após Andreia fazer contatos com os demais pastores. Segundo o delegado Becker, o dinheiro era depositado na conta de laranjas e receptado na cidade de São Gonçalo, no Rio de Janeiro.
Os cinco pastores estão em prisão temporária. Eles responderão pelos crimes de estelionato e formação de quadrilha.
fonte http://informegeralitabuna.blogspot.com.br/2012/07
O lucro obtido pela quadrilha somente no Rio Grande do Sul chega a R$ 1,2 milhão. De acordo com o delegado, eram oferecidos carros, caminhões e até ônibus. Os veículos, no entanto, nunca eram entregues. Para enganar as vítimas, uma mulher identificada como Andreia, que segundo a polícia era a mentora do esquema, se passava por promotora e juíza e levava documentos que comprovariam a legalidade do negócio. A mulher, que seria amiga de um pastor, já respondeu por estelionato.
O esquema começou em 2010 no Rio de Janeiro e se ramificou nos outros Estados após Andreia fazer contatos com os demais pastores. Segundo o delegado Becker, o dinheiro era depositado na conta de laranjas e receptado na cidade de São Gonçalo, no Rio de Janeiro.
Os cinco pastores estão em prisão temporária. Eles responderão pelos crimes de estelionato e formação de quadrilha.
fonte http://informegeralitabuna.blogspot.com.br/2012/07
Nenhum comentário:
Postar um comentário